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cheiro do medo

É possível sentir o “cheiro do medo”, segundo um estudo da Stony Brook University, nos Estados Unidos, cujo resultado foi publicado nesta semana pela revista New Scientist. O estudo pediu a 40 voluntários que estavam prestes a saltar de um avião em queda livre (no esporte sky diving), que colocassem um absorvente em suas axilas, para recolher o suor durante a queda.



  Estas amostras de suor “de medo” foram colocadas em nebulizadores junto a amostras “neutras”. Foi pedido a outros voluntários que cheirassem essas amostras, enquanto seus cérebros eram observados em um exame de ressonância magnética.  Segundo a autora do estudo, Lilianne Mujica-Parodi, as partes do cérebro relativas ao medo, a amígdala e o hipotálamo, apresentaram maior atividade quando os voluntários sentiram o cheiro de suor dos sky divers.  Os autores não disseram aos voluntários qual era o objetivo da pesquisa, para não influenciá-los.



Não está claro se os voluntários que sentiram o cheiro realmente sentiram medo, mas para Mujica-Parodi, o fato de o “circuito do medo” no cérebro ter respondido ao cheiro “indica que pode haver um componente biológico escondido na dinâmica social humana, na qual o estresse emocional é, literalmente, ‘contagioso’”.
Já foi observada nos animais a capacidade de “passar mensagens” – como de perigo ou disponibilidade sexual - através de odores, mas ainda se discute se os humanos também têm essa habilidade.
Outras pesquisas já procuraram demonstrar que era possível identificar o “cheiro do medo” no suor de pessoas que tivessem assistido a filmes de terror, mas há dúvidas sobre os resultados.



Alguns críticos afirmam que os estudos não levaram em conta o quão diferente as pessoas reagem a filmes de terror. Eles também tendiam a usar questionários que poderiam influenciar as respostas, com perguntas como se o suor tinha cheiro de alguém que estava feliz, com raiva, ou com medo.
A pesquisa da Stony Brook University foi financiada pela DARPA, o braço de pesquisa do Exército americano, o que chegou a levantar suspeitas de que os militares poderiam estar tentando desenvolver uma arma que espalhasse o pânico nos inimigos, mas o Exército nega qualquer intenção neste sentido, segundo a News Scientist.



Segundo o psiquiatra Simon Wessely, do Centro de Pesquisa Militar de Saúde do King's College, em Londres, e consultor de saúde para o Exército britânico, a idéia é cientificamente implausível.
Ele lembra que estudos anteriores mostram que, para o medo ser efetivo, o contexto é crucial. “Você pode gerar os sintomas físicos do medo, mas as pessoas não necessariamente vão se sentir apavoradas”, diz ele.

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