Comandos de voz Android e no iPhone (iOS):

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Comandos de voz disponíveis no Android e no iPhone (iOS): – Lembrete: “Lembre-me de comprar o presente para Maria amanhã”. – Eventos no Google Agenda: “Criar um evento na agenda: reunião sexta-feira, às 16 horas”. – Checar calendário: “Como será meu dia amanhã?” ou “Quando é minha próxima reunião?”. – Descobrir músicas novas: “Quais são as músicas de Chico Buarque?” ou “Quem canta a música Apesar de Você?”. – Encontrar um filme: “Quais filmes estão passando hoje à noite?” ou “Onde está passando Batman vs Superman?”. – Busca de imagens: “Imagens do Cristo Redentor” ou “Mostre-me fotos do Pão de Açúcar”. – Rotas: “Como chegar ao Maracanã?”, “Leve-me até a praia de Copacabana” ou “Navegue até o Barra Shopping”. – Locais próximos: “Hospitais próximos” ou “Onde fica o supermercado mais próximo?”. – Viagem: “Me mostre pontos turísticos no Rio de Janeiro” ou “Atrações turísticas em Nova York”. – Horas e fuso horário: “Que horas são em Berlim?”. – Previsão do tempo: “Qual é a previsão do tempo

homem, máquina

O Homem e a Máquina

Desde sempre o Homem sonha a máquina, utensílio que realizasse o maior número de tarefas com a maior eficiência, contudo só a partir do século XVIII quando James Watt criou a máquina a vapor se começaram a ver frutos. Desde aí veio a revolução industrial que introduziu em massa esse conceito de máquina, depois surgiu a electricidade e a partir daí foi só evoluir até este ponto, a sociedade tecnológica.





Precisamos de máquinas para tudo, para conservar alimentos, para os cozinhar, para lavar a casa, para a nossa higiene, para nos divertirmos, para nos informarmos, para nos deslocarmos, para comunicarmos, máquinas que nos salvam a vida, outras que a prolongam, enfim, máquinas que nos tornam a vida mais fácil e nos deram, no geral, muito mais tempo para gozarmos a vida.





Ninguém duvida que as máquinas nos facilitam a vida, mas será que nos trouxeram vantagens?
Infelizmente nem tudo são rosas, a verdade é que se as máquinas nos dão uma vida mais cómoda, também estamos cada vez mais dependentes das máquinas. Para comer e beber precisamos de frigoríficos e fogões, por exemplo, e é já difícil imaginar-mo-nos sem eles. Milhares de milhões de pessoas dependem das máquinas para trabalhar, nas fábricas, nos escritórios, aliás, é difícil hoje encontrar um emprego em que o uso das máquinas não seja implicita ou explicitamente necessário. Há um problema que acresce à dependência do Homem em relação à máquina, a dependência da máquina em relação à energia e a consequente escassez dessa energia face ao alto consumo da enorme quantidade de máquinas, o qual já se reflectiu, ainda que indirectamente (ou não) em guerras.



Claro que não podemos culpar as máquinas por todos os males que vêem ao mundo, nem por todos, nem por nenhum. Se as máquinas existem é por culpa do Homem, e são benéficas para ele, basta ele querer. Por outras palavras, "a máquina" pode ser capaz de realizar processos que o Homem não consegue, pode ajudar o Homem a progredir mais rápido mas não tem o poder que o Homem tem de controlar as coisas, ou seja, será sempre o Homem a decidir se a máquina terá boa ou má utilidade.
Este é um tema recorrente na ficção científica: E se o Homem criar uma máquina tão boa, e tão inteligente que será capaz de o destruir? Tal só acontecerá, se e apenas se, o Homem quiser. Ainda é impossível incutir sentimentos numa máquina, ainda se estão a dar os primeiros passos na área da Inteligência Artificial, mas mesmo quando daqui a 200 ou 300 anos as máquinas sentirem e tiverem inteligência praticamente humana, nunca destruirão a civilização humana, apenas





se o Homem assim o quiser, apenas se o Homem permitir que na máquina estejam sentimentos como o ódio, a vingança, a ganância, só se à máquina for permitido sequer "pensar" em violência, guerra e destruição... Se o Homem fizer isto será um mau Homem, sem valores, sem escrúpulos e um Homem assim conduzirá a sua espécie à extinção bem antes de criar a tal máquina. Será sempre o Homem, com ou sem máquina, a escolher o seu destino e a responsabilizar-se pelos seus bons e maus actos, nunca devemos culpar as máquinas por nada, porque somos nós seres humanos que as criamos e programamos e a "máquina" apenas seguirá o caminho que o Homem escolher.




Conclusão (e para descomprimir): Não agridam o vosso computador, não pontapeiem o aspirador, não estrangulem a máquina de barbear, não vilipendiem a máquina calculadora pois a culpa afinal... é vossa!

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