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Como saber se o filho é seu sem o DNA?


O primeiro método de que vou falar é o mais simples por não exigir exame algum. Basta apenas observar uma característica fenotípica básica em você, na mãe e na criança. Estou falando do lóbulo da orelha. Se o lóbulo da orelha da mãe e o seu forem colados, a criança deverá, necessariamente, nascer com o lóbulo da orelha colado. Isso ocorre porque o gene que determina que o lóbulo da orelha seja colado é um gene recessivo e só ocorre se estiver sozinho. Em conjunto com o gene que determina que o lóbulo da orelha seja solto, a criança necessariamente nascerá com o lóbulo da orelha solto. Trocando em miúdos, se ambos, você e a mãe da criança, tem o lóbulo da orelha colado, significa que nenhum de vocês tem o gene que determina que o lóbulo da orelha seja solto e que são incapazes de gerar crianças com essa característica. Se qualquer um de vocês tiver o lóbulo da orelha solto, esqueça esse método.




Exemplos de orelhas com lóbulos soltos e lóbulos colados.
O segundo método é o do tipo sanguíneo. Esse é um pouquinho mais complicado, mas segue a mesma linha de probabilidades, levando-se em conta os genes dominantes e recessivos que determinam a ocorrência de cada um dos grupos sanguíneos nos descendentes.



Antes de prosseguir e antes que venha algum geneticista, biólogo ou qualquer entendido do campo da genética dizendo que não levei em conta a possibilidade de as características serem advindas de heterozigotos ou homozigotos, gostaria de deixar claro que levei em conta, sempre que possível, a opção de um ou ambos serem heterozigotos, pois é assim que ocorrem as maiores probabilidades de diversificação. Além do mais, quando alguém tem quaisquer características geradas por genes dominantes, a única maneira viável de saber se aquele indivíduo carrega em seu DNA o gene recessivo junto com o dominante é analisando toda árvore genealógica do mesmo, algo totalmente inimaginável de se fazer. Portanto, fiquem avisados de que, nos casos dessas características, assumi que haja heterozigose e não homozigose.



Dito isto, gostaria de informar, para aqueles que não prestaram atenção nas aulas de Biologia no Ensino Médio ou que trataram de esquecer das mesmas por acharem que nunca seriam úteis, que os grupos sanguíneos são divididos de acordo com a hemoglobina. O tipo A carrega consigo a hemoglobina A e é determinado por um gene dominante. O tipo B contém a hemoglobina B e também é determinado por um gene dominante. O tipo AB contém os dois tipos de hemoglobina e também é dominante. Já o tipo O não contém hemoglobina e é sempre recessivo. Não vou ensinar aqui a realizar os cruzamentos e determinar as probabilidades. Em vez disso, serei mais conciso e colocarei uma tabelinha que será útil e poderá ser consultada em caso de dúvidas.
Combinação de tipos sanguíneos e tipos possíveis de serem gerados pelo casal:
A + A Podem gerar A ou O
A + B Podem gerar A, B, AB ou O (todos os tipos)
A + AB Podem gerar A, B ou AB
A + O Podem gerar A ou O
B + B Podem gerar B ou O
B + AB Podem gerar AB, A ou B
B + O Podem gerar B ou O
AB + AB Podem gerar A, B ou AB
AB + O Podem gerar A ou B
O + O Só podem gerar O



Se o seu grupo sanguíneo e o da mãe da criança formam qualquer uma das combinações acima (a ordem dos fatores não altera o produto) e a criança nascer com um grupo sanguíneo diferente dos listados como possíveis, pode ter certeza de que não é seu. Mas caso esteja com uma vontade inexplicável de gastar dinheiro ou precise do exame de DNA para provar judicialmente que o filho não é seu, vá em frente, mas vá sabendo do resultado.
Antes de finalizar, seria interessante responder uma pergunta que deve ficar na cabeça de muitos: “Se é provado que você não é o pai biológico por teste de DNA, você ainda é obrigado a pagar a pensão?”
E a resposta é sim, você é OBRIGADO a pagar!
Existe um pensamento jurídico do direito de família (ou uma aberração, como queiram) que está em franca expansão, chamado de “teoria tridimensional da parentalidade”.
Observem que a coisa já começa errada: não é mais “parentesco” e sim “parentalidade”, num sentido amplíssimo e “inclusivo”.
Justamente porque é ideal pra destruição da família tradicional e pro desenvolvimento do feminazismo/esquerdismo/marxismo, essa teoria está em franca expansão nos tribunais brasileiros.
Essa teoria tem a ousadia, por assim dizer, de prever a igualdade jurídica dos vínculos biológicos e dos vínculos “socioafetivos”.



Segundo essa corrente, um filho bastardo que foi criado pelo pai atencioso, com todo amor, a vida inteira, mas que depois de muito tempo descobre que o filho não é seu, NÃO QUER DIZER que acabou o vínculo familiar, o pátrio poder (que agora chama-se poder familiar), o dever de cuidado e de sustento, etc. Simplesmente porque criou-se um “vínculo afetivo” e isso é suficiente pro filho ser do cara e ponto final.



Basicamente, é a juridicização do antigo ditado “pai é quem cria”, com todas as implicações financeiras que um filho legítimo traria.
Por isso, meus caros, se existe algum tipo de desconfiança sobre a paternidade de seus talvez futuros filhos, simplesmente não se apeguem, não cuidem e nem cheguem muito perto da criança até que saia o resultado do DNA.
A terminologia “vínculo afetivo” é vaga e cabe interpretações diversas. Na dúvida, melhor não dar NENHUMA chance pro azar.

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