Amamentar reduz estresse e câncer de mama
Amamentar reduz risco de estresse e câncer de mama na mulher
Além de aumentar o vínculo entre mãe e filho, a amamentação também é saudável para a saúde da mulher
Amamentar é um dos maiores prazeres quando se tem um filho porque é um momento íntimo entre mãe e bebê. O leite materno, além de prevenir doenças de saúde na criança, também evita problemas como o estresse na mãe e o câncer de mama, dependendo da idade.
“A mulher poderia ficar estressada no começo da amamentação porque ainda precisa aprender a pegar no seio corretamente. Esse processo é chato. Mas a sensação de missão cumprida supera qualquer sentimento”, afirma Eduardo Souza, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz. Além disso, o fato de não precisar preparar o alimento da criança toda vez que ela sente fome deixa a mãe mais relaxada.
Os benefícios não param por aí. A amamentação também ajuda a combater o câncer de mama em algumas situações. Mas os exames de prevenção não devem ser abandonados. “Quando a mulher tem entre 18, 20 anos, ela está mais protegida da doença do que uma pessoa de 38. Quando a mãe é mais velha, ela tem outros hormônios e outros fatores de risco por isso é fundamental fazer exames de controle”, afirma.
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Da revista Crescer
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI11979-10585,00-AMAMENTAR+REDUZ+RISCO+DE+ESTRESSE+E+CANCER+DE+MAMA+NA+MULHER.html
Maratona de amamentação
Tempo de amamentação dobra no Brasil
Média de aleitamento exclusivo subiu de 23,4 para 54,1 dias, mas continua longe dos 180 dias preconizados pela OMS
Pesquisa nacional considera dados de 118 mil bebês, a partir de entrevistas com mães feitas em 1999 e 2008; uso da chupeta caiu 15%
O tempo médio de aleitamento materno exclusivo no Brasil passou de 23,4 dias para 54,1 dias em nove anos, aponta a 2ª Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras realizada pelo Ministério da Saúde e divulgada ontem durante a Semana Mundial de Amamentação.
O aleitamento não exclusivo também subiu, de 296 dias para 342 dias entre 1999 e 2008.
Apesar dos avanços, o país ainda está longe de atingir os indicadores adequados. A Organização Mundial da Saúde preconiza o aleitamento exclusivo até os seis meses de vida (180 dias) e o aleitamento parcial até os dois anos (730 dias).
A pesquisa foi realizada com entrevistas a mães nas capitais e mais 239 municípios em outubro de 2008, durante a Campanha Nacional de Vacinação. Os resultados consideram dados de cerca de 118 mil bebês.
O levantamento também registrou uma redução de 15% no uso da chupeta em crianças com menos de um ano, passando de 57,7% para 42,6%.
Além disso, pela primeira vez a pesquisa avaliou o uso da mamadeira -adotada por 58,4% das crianças. A maior frequência foi no Sudeste (63,8%) e a menor, no Norte (50%).
Aleitamento e chupeta
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A pesquisa comprovou a relação entre chupeta e tempo de amamentação. Estados com índices maiores de aleitamento têm uso menor do acessório.
O Ministério da Saúde desestimula o uso da chupeta e da mamadeira e recomenda a opção por copo após os seis meses para não interferir na sucção.
Macapá possui a maior duração do aleitamento parcial (601,36 dias). E é a capital com menor percentual de bebês usando chupeta: apenas 19,8%.
São Paulo tem o menor tempo médio de amamentação parcial (292,82 dias), e 51,2% dos bebês usam chupeta. Porto Alegre está logo atrás no quesito amamentação parcial (299,82 dias) e ocupa o topo do ranking do acessório (59,5%).
A pediatra Elsa Giugliani, coordenadora da área técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno do Ministério da Saúde, comemora os resultados, mas reconhece que há muito a fazer para que o Brasil alcance o padrão estabelecido para a amamentação.
Segundo Giugliani, a OMS considera "bom" o indicador de um país que tenha ao menos 80% das crianças com menos de seis meses em amamentação exclusiva -o Brasil tem 41% dos bebês nessas condições.
Com relação ao uso da chupeta, Giugliani afirma que a redução é um avanço. "Nascem quase três milhões de bebês por ano. Quase 400 mil deixaram de usar a chupeta."
Para a pediatra, a estratégia do Ministério da Saúde para aumentar o tempo de amamentação é investir na implantação total da Rede Amamenta Brasil, criada no ano passado e que tem como objetivo capacitar profissionais para auxiliar as mães durante o aleitamento. "Faltava uma política de aleitamento nas unidades básicas de saúde, onde efetivamente as mães são acompanhadas."
Roseli Sarni, pediatra, nutróloga e presidente do Departamento de Nutrição da Sociedade Brasileira de Pediatria, considera os dados animadores, mesmo longe das metas.
"Todo dado positivo sobre aleitamento é recebido com bons olhos. O desafio é descobrir por que as mães deixam de amamentar tão cedo e conscientizá-las", diz.
A enfermeira Maria Fernanda Dornaus, coordenadora de enfermagem da Unidade Neonatal do hospital Albert Einstein, concorda que o apoio às mães nos primeiros dias de amamentação é fundamental para melhorar os índices.
"A mãe precisa saber que o leite materno é fundamental para o desenvolvimento e crescimento da criança e que ele tem fatores imunológicos que protegem o bebê. Ela também precisa aprender como é feita a pega e a sucção. E os profissionais de saúde têm essa função."
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Da Folha de São Paulo de 04/08/09
Amamentar alinha cérebro da mãe com o do bebê
Amamentar pode “alinhar” cérebro da mãe com o do bebê
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Pesquisa destaca que oferecer o peito à criança pode influenciar na criação de laços afetivos
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A maioria das pesquisas sobre amamentação é focada nas vantagens que o leite traz para a saúde do bebê e, mais recentemente, nos benefícios fisiológicos e psicológicos para a mãe. Uma pesquisa recente destaca o mecanismo pelo qual oferecer o peito à criança pode influenciar na criação de laços afetivos: há indícios de que o cérebro da mãe que amamenta é especialmente receptivo aos sinais da criança. A pesquisadora Pilyoung Kim e seus colegas no Centro de Estudos da Criança, da Universidade Yale, usaram ressonância magnética funcional para escanear os cérebros de 20 mulheres expostas à imagem de seus bebês ou ao choro deles. Resultados do estudo feito três semanas depois do parto sugerem que mulheres que amamentam mostram maior excitação das áreas límbicas, do hipotálamo e do mesencéfalo – envolvidas com emoção e motivação – em comparação com mães que ofereciam mamadeira a seus filhos.
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Os cientistas acreditam que essa diferença seja marcada pela oxitocina, um hormônio que vem recebendo muita atenção por seu papel nos elos sociais. Amamentar estimula a produção da substância, o que pode aumentar a atenção da mãe para seu bebê. Porém, três ou quatro meses depois do nascimento, a diferença no valor global de atividade cerebral entre voluntárias que amamentaram no peito e as que recorreram à mamadeira era menor. Isso indica que com o tempo a reação da mãe a seu bebê pode depender mais da personalidade, experiência de vida e intensidade emocional da mulher que dos níveis de hormônio.
As áreas mais sensibilizadas do cérebro das “mães de mamadeira” foram outras: a atividade do córtex pré-frontal e outras regiões ligadas a comportamentos sociais e cognitivos aumentaram. Pelo fato de todas as participantes do estudo serem saudáveis e com histórias semelhantes, Kim adverte que padrões específicos de ativação cerebral encontrados neste estudo podem não se generalizar para uma população mais diversa. Os resultados são valiosos, porém, para mães que têm depressão ou problemas causados por fatores ambientais, como a pobreza. A amamentação pode ser um modo de estimular a produção de oxitocina nessas mulheres, favorecendo a relação inicial com seus bebês e, em consequentemente, o desenvolvimento dessas crianças.
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Da revista Mente Cérebro
http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/amamentar_pode_-alinhar-_cerebro_da_mae_com_o_do_bebe.html
Amamentação coletiva atrai centenas de mães
Amamentação coletiva atrai centenas de mães no litoral de SP
Cerca de 800 mulheres participam de ato em Santos.
Objetivo é lembrar 11º Encontro Nacional de Aleitamento Materno.
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Para lembrar o 11º Encontro Nacional de Aleitamento Materno, cerca de 800 mães, segundo a organização, se reuniram na tarde desta quarta-feira (9) na Praia do José Menino, em Santos, para uma amamentação coletiva. No Emissário Submarino, à beira-mar, mulheres de Santos e de outras cidades da região como São Vicente, Guarujá e Mongaguá se juntaram para chamar a atenção para a importância do ato. (Foto: Carolina Iskandarian/G1)
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Do G1
Benefícios da amamentação exclusiva
Estudo confirma benefícios da amamentação exclusiva contra infecções
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Bebês alimentados exclusivamente com o leite materno nos primeiros quatro meses de vida - e que continuam sendo amamentados por alguns meses após esse período, mesmo com a inclusão de outros alimentos - têm menor risco de infecções respiratórias e gastrointestinais, segundo estudo que será publicado na edição de julho da revista médica Pediatrics. E, de acordo com os especialistas, seis meses de amamentação exclusiva é ainda melhor.
Avaliando mais de 4 mil mães, os pesquisadores observaram que apenas 1,4% dos bebês haviam sido alimentados exclusivamente pelo leite materno até os seis meses de idade. E esses bebês apresentavam, significativamente, menores riscos de infecções no trato respiratório inferior e superior e no trato gastrointestinal. Aqueles amamentados exclusivamente por quatro meses também apresentaram bons resultados nesse sentido, mas em menor escala.
“O aleitamento materno exclusivo até a idade de quatro meses e parcialmente após esse período foi associado a uma significativa redução da morbidade respiratória e gastrointestinal em bebês”, escreveram os autores na publicação. De acordo com os especialistas esses resultados são muito importantes, visto que essas infecções são as principais causas de doenças nas crianças. E isso está em consonância com as recomendações da Organização Mundial da Saúde. “Nossas descobertas apoiam estratégias de políticas em saúde para promover a amamentação exclusiva por pelo menos quatro meses, mas, preferencialmente, por seis meses em países industrializados”, destacaram.
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Fonte: Pediatrics. Edição prévia de julho de 2010.
http://boasaude.uol.com.br/news/index.cfm?news_id=8553&mode=browse
Amamentação reúne centenas de mães na Penha
Campanha de amamentação reúne centenas de mães na Penha
Evento aconteceu na manhã de sábado, na Praça Santa Emiliana.
Um dos estandes montados tratou da saúde bucal da criança.
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Um desfile de mães e filhos. Eles satisfeitos e elas orgulhosas, cheias de carinho. Esse foi o cenário encontrado neste sábado (28) durante uma campanha de amamentação que reuniu centenas de mulheres, na Penha, no subúrbio do Rio. As mães receberam orientações sobre o leite materno.
A Praça Santa Emiliana, conhecida como Praça do Iapi, praticamente se transformou numa feira de saúde com vários estandes. Um deles tratou da saúde bucal da criança. O recém nascido quando acaba de mamar precisa ter a gengiva limpa com uma gaze umedecida com água filtrada ou com esta escova de silicone.
O encontro aconteceu entre 9h e meio-dia, e encerrou a campanha de amamentação, realizada pela prefeitura do Rio, durante o mês de agosto. O evento contou, ainda, com atividades de artesanato, espaço zen e oficina de penteados afro. Além disso, grupos de coral, dança e teatro mostraram seus trabalhos durante toda a manhã.
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Do G1
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