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vampiros existem
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VAMPIROS: Eles existem sim!
Vampiros humanos com presas afiadas e
ávidos por sangue pertencem mais ao reino da ficção. Mas há um tipo de
vampirismo bem mais comum e corriqueiro: aquele em que se encontram
desde criaturas encarnadas a desencarnados parasitas que sugam, mesmo
inconscientemente, energias vitais de suas vítimas, num processo que
causa danos físicos e até mesmo a morte.
Vejamos como vê o fenômeno o abalizado médico e instrutor desencarnado André Luiz:
“Sem
nos referirmos aos morcegos sugadores, o vampiro, entre os homens, é o
fantasma dos mortos, que se retira do sepulcro, alta noite, para
alimentar-se do sangue dos vivos. Não sei quem é o autor de semelhante
definição, mas, no fundo, não está errada. Apenas cumpre considerar que,
entre nós, vampiro é toda entidade ociosa que se vale, indebitamente,
das possibilidades alheias e, em se tratando de vampiros que visitam os
encarnados, é necessário reconhecer que eles atendem aos sinistros
propósitos a qualquer hora, desde que encontrem guarida no estojo de
carne dos homens”.
Todos os espíritos inferiores, ociosos e primários, podem vampirizar ou parasitar mortos e vivos.
Em
biologia, “parasitismo” é o fenômeno pelo qual um ser vivo extrai
direta e necessariamente de outro ser vivo (denominado hospedeiro) os
materiais indispensáveis para a formação e construção de seu próprio
protoplasma (O conteúdo celular vivo, formado principalmente de
citoplasma e núcleo)”. O hospedeiro sofre as conseqüências do
parasitismo em graus variáveis, podendo até morrer. O parasitismo é
largamente difundido entre os seres vivos, animais e vegetais. Grande é o
número deles que vive à custa de outros, da mesma espécie ou de
espécies diferentes.
No
parasitismo, como no vampirismo, há a sucção de energias alheias. Mas a
diferença está na intensidade da ação nefasta, determinada pela
consciência e crueldade com que é praticada. O parasita de modo geral
provoca prejuízos mais brandos, porque costuma não saber o que está
fazendo. Já o vampiro propriamente dito tem plena consciência do que
pratica, e nunca poupa um vampirizado.
No
mundo espiritual o fenômeno varia apenas no processo de extração das
energias do hospedeiro. Há, como na definição biológica, a dependência
do espírito parasita: ele se especializou de tal modo (e durante tanto
tempo) em viver às custas de outro, que perdeu toda a possibilidade de
sobreviver por seus próprios meios.
Esta
sucção energética que ocorre em variados níveis de intensidade
trata-se de um processo natural, a que nos expomos diariamente, na
maioria das vezes sem nos apercebermos do quanto isso nos é prejudicial.
Por transitarem livremente, à parte da matéria física, as ondas
energéticas se impõem como invasoras sutis. No caminho contrário, se
esvaem de nosso corpo, levando com elas nosso ânimo, alegria, otimismo,
tornando-nos vítimas desses sugadores naturais que se abastecem de
nossa força vital, às vezes até sem a mínima intenção de prejudicar
quem quer que seja.
É comum
sentirmos a presença desses sugadores ao entrarmos num ambiente:
bocejos constantes, apatia e distração injustificados são sinais claros
de que estamos sendo vampirizados. Acontece a todo instante, em todo
lugar: no escritório, numa loja, no nosso próprio lar, etc.
O espírito
obsessor-vampirizador, ao definir seu perseguido por questões cármicas
ou por simples prazer em exercer o mal, põe-se a sugar-lhe as forças.
O vampirismo se faz ainda mais presente no caso em que:
o indivíduo é fumante,
alcoólatra,
come em demasia,
é usuário de drogas, etc.
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O
espírito-vampiro segue-lhe os passos, "alimentando-se" das emanações,
sejam do fumo, da bebida, etc., ou até mesmo do próprio fluido_vital. Há
vários graus de subjugação em uma relação vampirizante. Há vampiros
que drenam apenas emanações de fumo, bebida, etc., mas há aqueles que
têm a capacidade de vampirizar a um tal ponto que o obsidiado vê se
minguarem-lhe as forças, emagrecendo, adoecendo e não raro se não é
efetuado um trabalho de desobsessão o indivíduo pode acabar por morrer.
O nome "vampiro" foi dado
apenas pelo ato de o espírito sugar as forças do outro e, não pela
forma de seu perispírito, que não apresenta semelhança com a figura
conhecida do vampiro terrestre. No entanto, um obsessor, dado o seu
rebaixamento moral, adquire muitas vezes formas grotescas de monstros e
demônios, sempre de acordo com seu baixo nível moral
Em processos diferentes, mas
atendendo aos mesmos princípios de simbiose_prejudicial, encontramos os
circuitos de obsessão e de vampirismo entre encarnados e
desencarnados, desde as eras recuadas em que o espírito humano,
iluminado pela razão, foi chamado pelos princípios da Lei Divina a
renunciar:
Bom,
para falar de uma maneira bem simples, a obsessão nada mais é do que
alguém muito ligado a algo, seja um pensamento, um objeto ou uma
pessoa, com uma idéia fixa. A gente até está acostumado a falar no
dia-a-dia: “fulano está obcecado por aquilo...”. É mais ou menos assim.
Dessa forma, o espírito acaba influenciando a pessoa, nos seus
pensamentos e atitudes, dominando sua vontade.
O
obsessor na verdade é apenas alguém como nós, a quem os sofrimentos e
desenganos desequilibraram, certamente com a nossa participação. Isto é
importante deixar bem claro, pois certamente o obsidiado (a vítima),
possui alguma ligação com o obsessor, geralmente oriunda de vidas
passadas, onde o obsidiado de hoje pode ter sido o algoz de ontem e que
agora se apresenta como vítima, ou então, é o comparsa de crimes, que o
cúmplice não quer perder, tudo fazendo para cerceá-lo em sua
trajetória. E obviamente isso não é saudável para nenhum dos lados.
É
interessante observar também que não só os desencarnados obsediam os
encarnados. Os encarnados também podem obsediar um desencarnado,
simplesmente com um sentimento, um pensamento fixo, atraindo-o para
perto. E também há a obsessão de encarnados para encarnados.
Em
relação ao vampirismo, vejamos o que André Luiz nos diz a respeito*:
“Sem nos referirmos aos morcegos sugadores, o vampiro, entre os homens, é
o fantasma dos mortos, que se retira do sepulcro, alta noite, para
alimentar-se do sangue dos vivos. Não sei quem é o autor de semelhante
definição, mas, no fundo, não está errada. Apenas cumpre considerar que,
entre nós, vampiro é toda entidade ociosa que se vale, indebitamente,
das possibilidades alheias e, em se tratando de vampiros que visitam os
encarnados, é necessário reconhecer que eles atendem aos sinistros
propósitos a qualquer hora, desde que encontrem guarida no estojo de
carne dos homens.”
Assim como acontece
na obsessão, o vampirismo também ocorre de maneira recíproca, ou seja,
com participação de ambos os lados. E também ocorre de encarnado para
encarnado, desta maneira: quando nos aproximamos de outra pessoa sempre
ocorrerá uma simbiose energética, ou seja, estamos permanentemente
trocando energias com as outras pessoas. Assim, no momento que cada um
de nós interage com outros seres humanos que de nós se aproximam,
estabelecemos com eles os mais variados tipos de combinações
energéticas, influenciando-os e por eles sendo influenciados. Por isso
que muitas vezes depois de nos encontrarmos com determinadas pessoas
nos sentimos fracos, com um mal-estar inexplicável. Ocorre que esta
pessoa pode ter sugado nossas energias, até mesmo sem perceber. As
pessoas se tornam vampiros, ou sugadoras de energia, ao absorverem a
energia do outro. Normalmente estas pessoas encontram-se
desequilibradas e por isso ficam debilitadas. Quase sempre essas pessoas
são egoístas e egocêntricas e sua presença torna desagradável o
ambiente.
Mas... e como fazer para nos manter livres das influências espirituais negativas?
Bom,
devemos sempre ter em mente que para eliminar as más influências é
indispensável destruir a causa de atração, ou seja, o remédio mais
eficaz contra as más influenciações espirituais é a vigilância constante
contra as nossas próprias imperfeições morais, para que assim
consigamos permanecer o mais equilibrado possível.
Devemos
nos esforçar para temperar as nossas atividades diárias, sejam elas
quais forem, com honestidade, dignidade, sinceridade, justiça,
compreensão, tolerância, humildade, respeito, amor etc.
Bons hábitos de vida também são
desejáveis. Tudo em excesso faz mal. Alimentação desregrada, fumo,
bebidas alcoólicas... Tudo isso atrai para junto de nós os
desencarnados que ainda se ligam a essas más paixões e que desejarão
desfrutar um pouco desses vícios através dos encarnados.
Sentimentos
negativos como ódio, mágoa, egoísmo, inveja, vaidade, orgulho,
vaidade, cupidez, assim como os desvios sexuais também causam enormes
desequilíbrios, tornando-nos presas fáceis dos maus espíritos, pois
esses sentimentos dentro de nós assemelham-se a um ímã, visto a atração
que exercem.
Ninguém é perfeito, não
somos santos, se assim fosse, não estaríamos aqui, mas é preciso que
façamos nossa parte se quisermos realmente encontrar a verdadeira
felicidade. A paz deve começar antes de tudo dentro de nós mesmos.
Qual a diferença entre obsessão, vampirismo e possessão?
O vampirismo está mais relacionado a aspectos de fluido. Por exemplo,
com a pessoa que fuma, automaticamente esses espíritos vêm vampirizar,
vêm recolher esse fluido emitido pelo cigarro. Com o álcool é a mesma
coisa. Existem esses espíritos que são praticamente vampiros, porque
eles vêm sugar essa energia. Na parte sexual também, assim como na
alimentação. Muitas vezes, a pessoa não tem fome e está comendo porque
alguma coisa dentro dela está influenciando. São os vampiros que vêm se
alimentar desses fluidos.
Com as drogas também; todo tipo de viciação tem um correspondente na
espiritualidade que nós podemos considerar como sendo esses vampiros. E
quanto mais a pessoa se deixa levar e envolver por essas entidades,
mais fraca ela fica, porque eles vêm sugando a energia e a mente; não
dá para desviar.
André Luiz tem um caso no livro Sexo e Destino em que ele fala sobre
isso; a pessoa não está bebendo, mas ela tem o campo mental favorável, e
aí os espíritos influenciam para que ela beba.
No caso da obsessão, como já comentamos, é aquele envolvimento de acordo
com a nossa sintonia. Quanto à possessão, existe uma coisa que Kardec
apresenta no livro Obras Póstumas: há a possessão física e a possessão
mental. No caso da possessão, seria a possessão dos nossos pensamentos.
Ele toma posse dos nossos pensamentos, porque nós permitimos. A pessoa
se envolve de uma forma negativa, e permite que essas entidades se
apoderem de sua mente.
Por exemplo, a pessoa pode ter um ódio violento por alguém, e ela se
transfigura; diante daquela pessoa já não é ela que age, mas o espírito
agindo por ela. Há coisas que uma pessoa com ódio faz que, quando
percebe, diz que não foi ela que fez. Ela sequer tem consciência do que
fez, da agressão, da violência.
O ciúme também leva a pessoa a extremos, a atitudes impensadas; em que é
o outro tomando atitudes pela pessoa. Ela tem o campo mental favorável
e o espírito toma posse. Então, na verdade, a posse realmente é
perispirítica; não é que o espírito invade o corpo da pessoa e esta sai
do mesmo. Todo o processo, no caso da obsessão, da subjugação, é uma
posse perispirítica. O espírito influencia e domina os movimentos da
pessoa, envolvendo física e espiritualmente. Ele consegue isso pelo grau
de revolta em que a pessoa se encontra. É aquela pessoa que fica cega,
que entra naquela faixa bastante negativa e vai dando alimento para
que o espírito a comande.
Conheça Vampiros de energias mais comuns:
Todos nós os conhecemos, sabemos como são, como se vestem, como agem e
seus propósitos: sugar o sangue de suas vítimas, pois só assim
sobrevivem. Esses são os vampiros dos filmes, seres errantes de capa
preta e grandes dentes, ávidos por sangue, que andam pelas sombras em
busca de suas vítimas.
Mas existe um tipo de vampiro que convivemos diariamente - os vampiros
de energia. Eles podem ser nosso irmão, marido ou esposa, empregado,
amigo, vizinho, gerente do banco, ou seja, qualquer um do nosso
convívio. Eles roubam energia vital, comum no universo, mas que eles
não conseguem receber.
Mas, afinal, por que estas pessoas sugam nossa energia?
Bem, em primeiro lugar a maioria dos vampiros de energia atua
inconscientemente, sugando a energia sem saber o que estão fazendo. Isso
acontece porque elas não conseguem absorver as energias das fontes
naturais e ficam desequilibradas energeticamente.
Quando essas pessoas bloqueiam o recebimento destas energias naturais
(ou vitais), precisam encontrar outras fontes mais próximas, que nada
mais são do que as pessoas ao redor. Na verdade, quase todos nós, num
momento ou outro da vida, quando nos encontramos em um estado de
desequilíbrio, acabamos nos tornando vampiros da energia alheia.
Como identificar e combater essas pessoas?
1. Vampiro cobrador: cobra sempre, de tudo e todos. Quando nos
encontramos com ele, já vem cobrando o porquê não lhe telefonamos ou
visitamos. Se você vestir a carapuça e se sentir culpado, abrirá as
portas. O melhor é usar de sua própria arma, cobrando de volta e
perguntando por que ele não liga ou aparece. Deixe-o confuso, sem tempo
para retrucar e se retire rapidamente.
2. Vampiro crítico: crítica tudo e todos, e o pior que é só critica
negativamente. Vê a vida somente pelo lado sombrio. A maledicência
tende a criar na vítima um estado de alma escuro e pesado, que abrirá
seu sistema para que a energia seja sugada. Diga 'não' à suas críticas e
nunca concorde com ele. A vida não é tão negra assim. O melhor é cair
fora e cortar o contato.
3. Vampiro adulador: o famoso puxa-saco. Adula o ego da vítima,
cobrindo-a de elogios falsos, tentando seduzi-la. Muito cuidado para
não dar ouvidos ao adulador, pois ele espera que o orgulho da vítima
abra as portas da aura para sugar a energia.
4. Vampiro reclamador: reclama de tudo e de todos. Opõe-se a tudo,
exige, reivindica, protesta sem parar. O mais engraçado é que nem
sempre dispõe de argumentos sólidos e válidos para justificar seus
protestos. A melhor tática é deixá-lo falando sozinho.
5. Vampiro inquiridor: sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas
sobre tudo e não dá tempo para que a vítima responda. Na verdade ele
não quer respostas, mas sim desestabilizar o equilíbrio mental da
vítima, perturbando seu fluxo de pensamentos. Para sair de suas garras,
não se ocupe à procura de respostas. Reaja fazendo-lhe uma pergunta
bem pessoal, contundente e procure se afastar assim que possível.
6. Vampiro lamentoso: são os lamentadores profissionais, que anos a fio
choram suas desgraças. Para sugar a energia da vítima, ataca pelo lado
emocional e afetivo. Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar
pena. É sempre o coitado, a vítima. Corte suas lamentações dizendo que
não gosta de queixas, pois elas não resolvem situação alguma.
7. Vampiro pegajoso: investe contra as portas da sensualidade e
sexualidade da vítima. Parece um polvo querendo envolver a pessoa com
seus tentáculos. Ele suga a energia seduzindo ou provocando náuseas e
repulsa. Nos dois casos você estará desestabilizado e vulnerável.
Invente uma desculpa e fuja rapidamente.
8. Vampiro grilo-falante: a porta de entrada que ele quer arrombar é o
seu ouvido. Pode falar durante horas, e enquanto mantém a atenção da
vítima ocupada, suga sua energia vital. Para livrar-se invente uma
desculpa, levante-se e vá embora.
9. Vampiro hipocondríaco: cada dia aparece com uma doença nova. É desse
jeito que chama a atenção dos outros, despertando preocupação e
cuidados. Enquanto descreve os pormenores de seus males e conta seus
infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois
sente-se péssimo.
10. Vampiro encrenqueiro: para ele o mundo é um campo de batalha onde
as coisas só são resolvidas na base do tapa. Quer que a vítima compre
sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo. Esse é
um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e
roubar-lhe a energia. Não dê campo para a agressividade, procure manter
a calma e corte laços com este vampiro.
Bem, agora que você já conhece como agem os vampiros de energia,
livre-se deles o mais rápido possível. Mas, não esqueça de verificar se
você, sem querer é obvio, não faz parte dessa lista...
A reapresentação de um cheque deve ser feita quando não há compensação do valor, ou seja, quando você recebe um cheque sem fundo. Para reapresentar um cheque basta levá-lo novamente ao banco que o devolveu e solicitar a reapresentação, dessa forma a cobrança será refeita para aquele que cedeu o cheque. Conheça os motivos que podem fazer com que um cheque volte. Os motivos são classificados em cinco tipos básicos: I (Cheque sem provisão de fundos), II (Impedimento ao pagamento), III (Cheque com irregularidade), IV (Apresentação indevida), V (Emissão indevida), VI (A serem empregados diretamente pela instituição). São quatro motivos na primeira classificação: 11 (Cheque sem fundos na primeira apresentação), 12 (Cheque sem fundos na segunda apresentação), 13 (Conta encerrada) e 14 (Prática espúria). style="display:inline-block;width:336px;height:280px" data-ad-client="ca-pub-0465069744057450" data-ad-slot="2155522974">
O tecido de granulação é o tecido que é rico em colágeno e formas em um local da lesão. À medida que o corpo tenta se curar, este tecido, eventualmente, enche o local da lesão e pode eventualmente levar a uma cicatriz bem. Esta cicatriz pode desaparecer ao longo do tempo, como é visto frequentemente nos casos em que a ferida é pequena. Este é um dos mais importantes fases de cicatrização da ferida. Dada a seguir estão os detalhes sobre o processo de tecido de granulação, a sua estrutura eo que acontece se houver excesso de tecido de granulação. Formação de tecido de granulação Depois de algum tipo de lesão, o organismo tenta curar e, assim, tenta reparar o dano que foi feito. Na primeira, células endoteliais começam a proliferar e este inicia a formação de tecidos de granulação. Isto é visto dentro de três a cinco dias de lesão. Esse tecido aparece na cor rosa e é assim porque existe a angiogênese (proliferação de novos vasos sanguíneos), a produção de fibrose da ma
Lista dos Famosos Inventores Aqui está uma lista de inventores famosos, que fizeram importantes contribuições inovadoras em vários campos. style="display:inline-block;width:336px;height:280px" data-ad-client="ca-pub-0465069744057450" data-ad-slot="2155522974"> style="display:inline-block;width:336px;height:280px" data-ad-client="ca-pub-0465069744057450" data-ad-slot="2155522974"> style="display:inline-block;width:336px;height:280px" data-ad-client="ca-pub-0465069744057450" data-ad-slot="2155522974">
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