uma nova modalidade para distrair e conseguir vítimas de roubos: o choro de uma criança.
"A criança que chora", como define a polícia, é uma modalidade que
registrou de 60 a 70 casos de insegurança pública
Uma criança com idade entre sete e oito anos se aproxima de uma possível vítima com um papel.
A criança diz que está perdida e pede, por favor, que a levem ao endereço anotado no tal papel.
Os que se comoveram e aceitaram oferecer ajuda, foram assaltados. Ou no endereço onde a criança dizia morar ou no caminho.
Saidinha
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Outro delito parecido, e muito registrado, é uma "saidinha" de banco –
neste caso, a vítima é geralmente morador de Buenos Aires.
Os
bandidos agem, principalmente, contra senhoras de idade que acabaram de
receber a aposentadoria. Eles contam-lhes uma mentira: dizem que acabam
de chegar em Buenos Aires, que não têm dinheiro, que estão perdidos e
que precisam chegar na casa onde foram contratadas para trabalhar.
As senhoras que já foram enganadas terminaram assaltadas.
Cemitério da Recoleta
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As denúncias à polícia incluem roubos e furtos em pontos turísticos,
como o cemitério da Recoleta, onde está o tumulo da ex-primeira-dama
argentina Evita Perón.
Dali, a polícia registrou 43 casos de roubos, onde geralmente as vítimas são estrangeiras.
Dicas da editoria do Clarín em Português
Como em qualquer outra cidade do planeta, melhor não ostentar que você é
turista, daqueles que saem às ruas com máquinas fotográficas penduradas
no pescoço e que deixam a bolsa pendurada na cadeira dos cafés, bares e
restaurantes – facilitando o furto enquanto você conversa, distraído à
mesa.
No geral, Buenos Aires continua sendo amigável e raramente
– frente a outras cidades latinas – e são raros os casos de roubo à mão
armada na cidade de Buenos Aires.
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