sum estudo canadiano, as pessoas ingerem mais comida depois de realizarem trabalhos intelectuais, o que poderá contribuir para a epidemia da obesidade nos países industrializados, onde este tipo de tarefas é cada vez mais comum e a actividade física menos frequente.
Os investigadores dividiram 14 estudantes universitários voluntários em três grupos, informa o site da "Fox News".
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Durante 45 minutos cada grupo realizou uma das seguintes sessões: descansar e relaxar em posição sentada, ler e resumir um texto, ou completar uma série de testes de memória, atenção e estado de alerta num computador.
Após o final das sessões, os participantes foram convidados a comer o que quisessem. Os cientistas tinha determinado anteriormente que as sessões que envolviam actividade intelectual gastavam mais três calorias do que a de relaxamento.
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O grupo que realizou os testes de computador ingeriu em média mais 253 calorias do que os estudantes que descansaram. Já os participantes que resumiram o texto consumiram mais 203 calorias do que aqueles que estiveram sentados.
Antes, durante e depois do estudo, os cientistas recolheram amostras de sangue dos voluntários, que revelaram que a actividade intelectual provoca flutuações nos níveis de glucose muito superiores às registadas nos períodos de descanso.
Segundo os cientistas, o corpo reage a estas flutuações "pedindo" comida para restabelecer a glucose, um açúcar que fornece energia ao cérebro. O estudo liderado por Jean-Philippe Chaput da Universidade Laval da cidade de Quebec, no Canadá, foi publicado no jornal Psychosomatic Medicine.
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